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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Advertência

Certa vez me perguntaram: "pra quem você fez esse poema?". Respondi: "pra mim, oras!". Olham-me com cara de "sério, Mariana, pra quem?" toda vez que respondo isso. Não é uma resposta evasiva, eu, realmente, escrevo pra mim.

E a criatividade do autor, como fica? Por que ninguém acredita que um texto foi inventado, e não inspirado em algum acontecimento da vida real? Eu minto tantas vezes para os meus amigos, por que eu não poderia inventar um texto? Brincadeira, lógico.

Alguns textos são, sim, inspirados em pessoas especiais para mim. Mas vocês nunca irão saber.

Isso é uma advertência, apenas. É bem possível que haja alguma coisa para você, mas pode ser inventado. Então, por favor, não me perguntem "pra quem é esse poema?", porque eu não direi.

Obrigada.

Ps: que engraçado eu usando vocativos como "você" e "leitor" sendo que eu criei o blog hoje, né?

2 comentários:

  1. Mas essa é a parte mais legal após a leitura do texto :(

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  2. Principalmente quando escrevo de amor, pergunta-me para quem. Sempre é para mim. Te entendo, Mariana. haha

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